A B3, sigla para “Brasil, Bolsa, Balcão”, é a principal bolsa de valores do Brasil e um dos pilares do mercado financeiro do país, como frisa Alexsander Luiz de Queiroz Silva, investidor e empresário. Desse modo, mais do que um simples local para compra e venda de ações, ela representa um ambiente onde diversos tipos de ativos são negociados, influenciando diretamente a economia nacional.
Portanto, saber o que é a B3 e como ela funciona é essencial para quem deseja começar a investir ou entender melhor o cenário econômico brasileiro. Ao longo deste artigo, vamos explicar como a B3 está estruturada, quais são os principais ativos negociados nela e de que forma você pode começar a acompanhar ou investir nesse mercado.
O que é a B3 e qual é sua função no mercado brasileiro?
Segundo o especialista Alexsander Luiz de Queiroz Silva, a B3 surgiu da fusão entre a BM&FBovespa e a Cetip, em 2017. Isto posto, com sede em São Paulo, ela é responsável por organizar e intermediar negociações de ativos financeiros, garantindo que as transações sejam feitas de forma segura, transparente e eficiente.
Além de ações, a B3 também atua em segmentos como renda fixa, derivativos, câmbio e até registros de financiamento de veículos, conforme pontua Alexsander Luiz de Queiroz Silva. Ela é regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e está conectada a sistemas que monitoram e supervisionam o mercado para evitar fraudes e garantir a confiança dos investidores.

Os principais ativos negociados na B3
Na B3, o investidor encontra uma ampla variedade de ativos, cada um com características e objetivos diferentes. De acordo com o investidor Alexsander Luiz de Queiroz Silva, o mais conhecido é a ação, que representa uma pequena parte do capital de uma empresa e pode ser comprada ou vendida por qualquer pessoa. Mas há muitos outros tipos de investimentos disponíveis para quem deseja diversificar sua carteira. A seguir, veja os principais ativos negociados na B3:
- Ações: papéis de empresas como Petrobras, Vale e Itaú.
- Fundos Imobiliários (FIIs): cotas de empreendimentos que pagam rendimentos mensais.
- ETFs: fundos que acompanham índices como o Ibovespa.
- Debêntures: títulos de dívida emitidos por empresas.
- Contratos futuros e derivativos: instrumentos usados para proteção ou especulação.
Aliás, esses ativos atendem perfis de investidores diferentes, desde os mais conservadores até os mais arrojados. Dessa maneira, conhecer as características de cada um é essencial para fazer escolhas mais seguras e alinhadas aos seus objetivos financeiros.
Algumas áreas importantes na B3
Por fim, a B3 é dividida em várias áreas que atuam em conjunto para que o mercado funcione corretamente. Uma dessas áreas é o ambiente de negociação, onde compradores e vendedores fazem ofertas. Outro ponto importante, como ressalta o empresário Alexsander Luiz de Queiroz Silva, é a câmara de compensação, que garante que todas as transações sejam processadas com segurança e que o dinheiro chegue ao destino correto.
A B3 é o coração do mercado financeiro brasileiro
Em conclusão, entender a B3 é dar o primeiro passo para compreender como funciona o mercado financeiro no Brasil. Pois, ela vai muito além da compra e venda de ações e se posiciona como uma peça determinante para a economia do país. Assim, através de sua estrutura robusta e variada, oferece segurança e oportunidades para investidores dos mais diversos perfis. Então, se você está começando a investir ou quer aprofundar seu conhecimento, acompanhar o funcionamento da B3 pode fazer toda a diferença na hora de tomar decisões mais conscientes.
Autor: Parga Kaveron